Nós profissionais de educação, não podemos ficar alheios às mudanças que estão ocorrendo em todos os níveis, principalmente no que diz respeito ao nosso trabalho. Como diz Constance Kamu (1992)...”a educação precisa parar de ser ditada pelo pêndulo que sempre acaba retornando ao que não funcionou antes. Ao invés de voltar ao ensino “tradicional”, devemos nos mover adiante, usando o que agora já sabemos sobre como os seres humanos adquirem conhecimento e valores morais”.

Mas do que nunca precisamos de pessoas ativas e participantes, que deverão tomar decisões rápidas e, tanto quanto possível, precisas. Assim, é necessário formar cidadãos matematicamente alfabetizados, que saibam como resolver, de modo inteligente, seus problemas de comércio, economia, administração, engenharia, medicina, previsão do tempo e outros da vida diária. E, para isso, é preciso que a criança tenha, em seu currículo de Matemática elementar, a resolução de problemas como parte substancial, para que desenvolva desde cedo sua capacidade de enfrentar situações-problema.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Depoimento sobre competência leitora e escritora


Meu procedimento para trabalhar narrativas, ou seja, as leituras na sala de aula; sempre gostei de trabalhar com livros paradidáticos de matemática, quando "se encaixava" com o assunto trabalhado. Já trabalhei com "Poliedros de Platão e os dedos da mão", "Geometria dos mosaicos" e outros. Já tive trabalhos maravilhosos realizados pelos alunos com paradidáticos. Fiquei dez anos afastada como gestora e agora voltei para sala de aula e minha experiência com paradidático: não foram todos que leram, não foi bem sucedida a experiência, estava desanimada, mas vou novamente me animar, pois não podemos no primeiro tropeço desanimar.

Ana Maria Sardinha Rossini.

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